G1
“Fogueira doce” mantém alta a chama da baianidade afro-barroca de Aleluia
Há algo de sagrado no sopro do trompete tocado por Mateus Aleluia Filho em Eu vi Obatalá(Mateus Aleluia), música que abre o segundo álbum solo do pai do músico, Mateus Aleluia, artista projetado na década de 1970 como integrante do trio baiano Os Tincoãs. Esse sopro celestial é ouvido também em Ogum Akorô, adaptação do tradicional tema de terreiro Canto para Ogum Akorô. Primeiro álbum solo de Mateus Aleluia em sete anos, por ora disponível somente em edição física em CD lançada pela gravadora Maianga neste mês de fevereiro de 2017, Fogueira doce transita mesmo por terreno sagrado e sacro ao iluminar novamente a sonoridade afro-barroca que pauta a discografia dos Tincoãs e a obra solo deste artista nascido há 73 anos na interiorana cidade baiana de Cachoeira (BA).
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O GLOBO
Alê conhece profundamente os procedimentos estruturadores da música de Bach à de Stockhausen
Como sempre acontece, entrego a coluna na quinta-feira. É a data limite do jornal e a minha também, porque jamais consigo escrever com antecedência. Hoje faço um show no Espaço Tom Jobim, e como já contei outras vezes, tenho que fazer a proeza de não me consumir aqui, e evitar a minha tendência a demorar demais na escrita. Para começar, nada de dissertações.
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JORNAL DE BRASÍLIA
Lívia Mattos é POP
A cantora, compositora, sanfoneira e artista circense Lívia Mattos acaba de lançar o álbum autoral Vinha da Ida (Natura Musical). São sete músicas só dela, duas em parceria com o instrumentista franco-angolano Loïc Cordeone e uma com o guitarrista Jurandir Santana. O resultado é um trabalho que abarca gêneros decorridos do baião, numa poderosa mistura de andamentos, melodias e versos.
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G1
Gadú canta faixa de paz em álbum de Caio Prado produzido por Alê Siqueira
O segundo álbum do cantor e compositor carioca Caio Prado está em fase de mixagem. Produzido por Alê Siqueira, o álbum – provisoriamente intitulado Incendeia – foi gravado com a participação de Maria Gadú. A cantora pôs voz na música Nossa sorte, composição de autoria do próprio Caio Prado. “Nossa sorte é uma canção singela e que inspira paz e tranquilidade, bem única no disco, todo feito na pressão”, conceitua Prado.
AVIDBLOGS
The Creative Mind Behind the Conception of the Music for the Olympics Closing Ceremony
As I mentioned in the first chapter of these Olympic Ceremony blog series, Ale Siqueira is a music producer that has my admiration, largely because of his musical integrity, competence and talent. A studious, multifaceted professional, his knowledge of musical history and heritage is deep. Originally from São Paulo, he lived for a few years in Bahia, where he was able to closely study African rhythms that made their way into Brazilian music, and has worked with artist from diverse countries around the world, becoming exposed to various musical cultures. Throughout the years, he has won three Latin Grammy awards and has produced various multiplatinum records.
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AVIDBLOGS
Joining the Team – Working at the Olympics Closing Ceremony
Ale Siqueira was the musical director of the Olympic Closing Ceremony. He was brought in by Cerimônias Cariocas, the production company in charge of the artistic and technical aspects of this event. During the Cloud Collaboration demo, he was immediately thrilled by the possibilities that this new technology could offer him, since he was working with talents from all over Brazil.
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AVIDBLOGS
Mastering the Audio for the Olympics Closing Ceremony With Avid Cloud Collaboration
Carlos Freitas has been working as an Audio Engineer for 32 years. He’s mastered 26 Latin GRAMMY winning records and is one of the most recognized mastering engineers in the Latin American audio industry. This year alone, four records he mastered have been nominated at the Latin Grammys, including a nomination in the category for best engineering for Roberta Sá’s “Delírio.” He is the owner of Classic Master, his mastering facility located in São Paulo, Brazil.
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AVIDBLOGS
Recording and Mixing the Music for the Olympics Closing Ceremony
The team working for this ceremony was composed of prized, talented and experienced professionals. Our mix engineer, Flavio Senna, is no exception. Flavio has worked on countless classic Brazilian records, has done live PA for internationally renowned artists and throughout his career has collected more than a dozen awards, including Grammys and Latin Grammys. He also is co-owner of the most traditional professional recording studio in Rio de Janeiro, Companhia dos Técnicos (aka CIATEC), which many decades ago was called RCA Studios and belonged to the record label prior to their acquisition. Most of the music for the Olympics Closing Ceremony was recorded and mixed at CIATEC. The recording engineers were either his son, Flavio Senna Neto, William Jr. or Arthur Luna.
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JC ONLINE
PercPan, em sua 21ª edição, traz percussão do mundo a Salvador
O curador do festival, Alê Siqueira, diz que trabalha com um conceito para cada noite, quando o PercPan ganha um subtítulo, o palco dividido por músicos que comunguem de afinidades entre si. O jornalista Hagamenon Brito, crítico de música do Correio da Bahia, assina a direção musical. O PercPan, que já teve Naná Vasconcelos e Gilberto Gil como mestres de cerimônia, tem este papel cumprido agora por Seu Mateus Aleluia, do lendário grupo Os Tincoãs, grupo vocal de Cachoeiro, no Recôncavo Baiano (depois de Gil e Naná, o mestre de cerimônia foi por alguns anos Marcos Suzano).
CORREIO 24HORAS
Percpan destaca a percussão intimista em Santo Amaro e Salvador
Para fazer jus à proposta intimista, o PercPan traz artistas como o grupo polonês GlassDuo que se apresenta com um instrumento feito de taças de cristal. Com cinco oitavas de alcance, o Glass Harp possui afinação profissional que permite que seja tocado sem a água no interior das taças. Formado por Anna e Arkadiusz Szafraniec, egressos da Orquestra Sinfônica de Gdansk, o GlassDuo é uma das atrações da primeira noite de shows no TCA, batizada de Rime – Ritmo e Melodia.
“A gente tem três atrações na primeira noite que convidam o público à fruição de uma música percussiva mais delicada. Pensamos em uma coisa mais intimista, na contramão do que se espera da percussão: grandiloquência, grandiosidade, agito. Obviamente tem toda a questão percussiva, mas tem o lado melódico”, realça o produtor Alê Siqueira, 44 anos, curador do PercPan.
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REVISTA ARTE BRASILEIRA
CONHEÇA: Caio prado lança É PROIBIDO ESTACIONAR NA MERDA
É PROIBIDO ESTACIONAR NA MERDA, o primeiro single de INCENDEIA lançado hoje pela ONErpm, começa com frases do violão suingado de Webster Santos, envereda por um arranjo da pesada feito coletivamente e “ganha versos descontraídos com tons políticos ao som de Trap baiano “, nas palavras do cantor e compositor, com a entrada dos outros dois músicos também baianos: o tecladista Mikael Mutti e o baterista Tito Oliveira. Marcelus Leonis, o senhor dos metais, preenche essa e outras faixas com trompa, flauta e trompete, por exemplo. Todos foram arregimentados pelo produtor Alê Siqueira.
Caio está deslumbrado com o talento de Alê. “Falei pra ele que precisava sair da mente, da metafísica e trazer as coisas pro corpo. Voltamos às matrizes africanas, ao canto griot, ao toque de berimbau, ao som clássico dos anos 60 e 70. Ouvi muito Curtis Mayfield, até pensei em gravar algo dele, e James Blake, uma das minhas referências de vida”. O charme, o funk e o rap que ele ouvia na infância em Realengo também estão sulcados lá.
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SARAIVA
Alê Siqueira abre caminho para Mariene sem anular baianidade nagô da tabaroinha
Produtor do segundo disco de estúdio de Mariene de Castro, Tabaroinha, Alê Siqueira abre caminho para a artista no mercado sem anular a baianidade nagô dessa cantora de voz luminosa.
Habilidoso na confecção de um CD alvo de expectativas comerciais por parte da gravadora Universal Music, o produtor atenua a carga afro-brasileira do repertório inicial de Mariene – ou seja, a louvação de santos e orixás feita na obra de Roque Ferreira, compositor até então dominante na discografia da intérprete – sem tirar a cantora da roda.
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CORREIO 24HORAS
Percpan celebra a percussão com encontros entre Bahia, Pernambuco e Cuba
Segundo o produtor musical Alê Siqueira, responsável pela direção artística do Percpan, nesta 22ª edição o evento abriu mão da divisão das noites por temas. “As grandes linhas deste ano são a democratização do festival, que volta a ser realizado exclusivamente na rua, a ênfase na produção musical baiana e a contínua busca por interseções de sonoridades, pela promoção de encontros e pela interação cultural”, destaca.
Talvez a paixão de Siqueira pela produção musical cubana e do Nordeste brasileiro, sobretudo da Bahia e de Pernambuco, justifiquem a escolha das atrações, que em sua maioria têm conexão com algum desses aspectos. “O grande barato da minha vida é pesquisar essas coisas”, ressalta.
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O GLOBO
PercPan volta a Salvador na edição de 2014
Com curadoria do produtor musical Alê Siqueira, do maestro e arranjador Letieres Leite e do ensaísta e colunista de O GLOBO José Miguel Wisnik, e consultoria artística do jornalista e crítico de música Hagamenon Brito, o PercPan 2014 se estrutura em noites temáticas. A primeira será dedicada à percussão vocal e corporal. A segunda acolherá o panorama percussivo feminino. E o mote da terceira e última noite é o cruzamento entre matrizes rítmicas tradicionais com gêneros de ponta da música contemporânea, especialmente o rap e o funk.
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FOLHA DE SÃO PAULO
Segunda noite do festival PercPan destaca mulheres na percussão
Nesta edição do festival, ao ar livre e gratuita, os grupos sempre se encontram no palco para uma ou duas músicas juntos antes de passarem o espaço ao outro, sem deixar nenhuma pausa. O formato tem prendido a atenção do público, que só se dispersa, em parte, quando caem pancadas de chuva.
Neste sábado, o nome forte de Margareth Menezes também deve ter ajudado a manter a atenção do público. A cantora baiana fez as vezes de mestre de cerimônia e, sem uma apresentação própria completa, participou pontualmente em diversas músicas das convidadas, sempre fazendo o show crescer em animação na plateia.
BACK2BLACK FESTIVAL
Um tributo a Mama África repleto de emoção e alegria
Um dos pontos auge do Back2Black 2013, o tributo a artista e ativista social Miriam Makeba reuniu mais de 30 artistas nacionais e internacionais na Cidade das Artes.
Emocionando o público presente, a apresentação iniciou com a projeção da história e lutas da Mama Africa. Logo após um coral subiu ao palco e trouxe para o festival uma atmosfera única iniciando as apresentações do tributo no Palco Rio.
Com 3 horas de duração, a apresentação contou com o melhor da música africana, repleto por um time de músicos e dançarinos muito bem ensaiados pelo maestro Letieres Leite.
Com produção de Alê Siqueira, o Tributo a Miriam Makeba encantou e emocionou a todos os presentes na Cidade das Artes, destacando a presença ilustre de Gilberto Gil, Alcione e a performance da neta da homenageada, Zenzi Lee Makeba.
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ESTADÃO
– 07 de Junho de 2005 –
Leila Pinheiro faz show de lançamento de novo álbum
Nos Horizontes do Mundo (Biscoito Fino), o novo disco que Leila Pinheiro levou quase dois anos para realizar, será lançado com shows na sexta-feira e no sábado (11) no CIE Music Hall. “São 16 faixas, mas havia material para três discos, prova de que há muita gente boa fazendo música”, avisa Leila. “Em alguns casos, promovi encontros inusitados e, por isso mesmo, vigorosos.” Renata Maria, de Chico Buarque e Ivan Lins, ficou famosa antes de ser ouvida, por estrear a parceria de dois expoentes da geração dos festivais. A música mistura as metáforas de Chico, hoje letrista bissexto, com uma melodia bela e estranha, com suingue diverso do que Ivan sempre nos brindou. Chico divide a faixa com Leila, assim como fez a carioquíssima Joyce no samba Deu no Que Deu, dela e do paulista Luiz Tatit. Idéia do co-produtor do disco, Alê Siqueira.
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YB BLOG
– 20 de Fevereiro de 2009 –
Papos pela YB: ALÊ SIQUEIRA
Alê Siqueira é o homem por trás do som de vários discos legais de vários artistas de vários estilos. Talvez você já tenha batido o olho no nome dele no encarte de algum álbum do Tom Zé ou do Arnaldo Antunes, de algum CD cubano ou caboverdeano, talvez até algum trabalho erudito ou quem sabe ainda no disco do Tribalistas. Com sua produção segura e a sonoridade natural que sempre revela, não à toa ele é o primeiro nome a surgir como opção nas agendas de um monte de gente atrás daquele produtor que vai achar aquele som certo.
Depois de uns bons anos morando na Bahia, Alê voltou há pouco para São Paulo e aqui segue com sua dose de projetos interessantes. Aqui onde? Alê montou sua base de operações em um cafofo exatamente sobre o Estúdio A, dentro da YB: “O trabalho de produtor é solitário; aqui é uma exceção”. Aproveitei o encontro entre um café e alguma finalização e sentei pra bater um papo com Alê sobre seus trabalhos como produtor. Altas histórias.
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